Eu sempre me aventurei por terrenos desconhecidos. Sou amante do sabor imaginário. Sou viciada em tudo que pode somar, sem que eu perceba o quanto de mim estou doando. Gosto das aventuras, das iniciativas, do novo, daquela vontade sonhada, do que não é meu, mas sinto como se fosse. Consigo me desdobrar achando que sou capaz de me entregar ao que tanto quero. É um conjunto de fatores que me faz acreditar que vale a pena sentir o frio, mesmo desconhecendo o resultado. As consequências? Pra que pensar. Tenho só uma vida. E a vida não é um presente de Deus, é um merecimento. Então, que eu viva intensamente, tudo que é proposto a mim.
Nunca impedi de saber o resultado das coisas que me proponho. Nunca parei para imaginar os riscos que possam acontecer. Nunca deixei de viver, intensamente ou não, o que está a minha frente, por ser cheia de sentimentos, de desejos e pensamentos. Me entrego as histórias da vida, porque sei que elas são únicas e nunca vão se repetir. E dessa forma, sempre estou me impondo um desafio novo, aquele que tento encaixar o risco, ao momento e a vida. Consigo? Nem sempre. Mas lições sempre são tiradas daquilo que tentamos, com sucesso ou não.
A vontade de alcançar o objetivo sempre é o meu ponto de referência, mas mesmo assim, tudo fica fosco e perdido, quando simultâneamente tantas coisas vão acontecendo, quando o desejo ultrapassa a realidade. Quando a minha cabeça, não consegue acompanhar o meu pensamento. Meus pensamentos sempre estão a frente das minhas ações, por isso, preciso ser intensa, realista ou não, mas correr para que nada fique pra trás. Nunca gostei de perder. De perder o que me preenche, de perder o que desejo, de perder o que quero. Afinal, a vida é uma só.
"Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi.
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz"
Talvez a música tenha ligação ao texto. Talvez não. Eu sinto que sim.
Nunca impedi de saber o resultado das coisas que me proponho. Nunca parei para imaginar os riscos que possam acontecer. Nunca deixei de viver, intensamente ou não, o que está a minha frente, por ser cheia de sentimentos, de desejos e pensamentos. Me entrego as histórias da vida, porque sei que elas são únicas e nunca vão se repetir. E dessa forma, sempre estou me impondo um desafio novo, aquele que tento encaixar o risco, ao momento e a vida. Consigo? Nem sempre. Mas lições sempre são tiradas daquilo que tentamos, com sucesso ou não.
A vontade de alcançar o objetivo sempre é o meu ponto de referência, mas mesmo assim, tudo fica fosco e perdido, quando simultâneamente tantas coisas vão acontecendo, quando o desejo ultrapassa a realidade. Quando a minha cabeça, não consegue acompanhar o meu pensamento. Meus pensamentos sempre estão a frente das minhas ações, por isso, preciso ser intensa, realista ou não, mas correr para que nada fique pra trás. Nunca gostei de perder. De perder o que me preenche, de perder o que desejo, de perder o que quero. Afinal, a vida é uma só.
"Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi.
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz"
Talvez a música tenha ligação ao texto. Talvez não. Eu sinto que sim.